Vidrarias

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

MANUSEIO E CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIDA.

Brunna Penna Viegas
Danielle Dos Reis Lucas
João Paulo Duarte Silveira
Renato Da Silva Bellumat

VITÓRIA
2013

1 INTRODUÇÃO

As práticas realizadas em laboratório dependem diretamente da confiabilidade na quantidade de substâncias, reagentes, e etc. Para isso necessita-se conhecer, por exemplo: qual dos instrumentos disponíveis é mais adequado para cada tipo de medição; os erros que estão associados à mesma; como aferir corretamente o menisco de determinada vidraria; entender porque um mesmo instrumento (como uma balança) fornece diferentes resultados para um mesmo objeto; dentre outros aspectos duvidosos que por ventura surjam no dia a dia do químico, bioquímico, biólogo, etc.
Interpretar erradamente uma medida fornecida por determinado instrumento compromete os cálculos do procedimento, podendo ocasionar o fracasso do mesmo. A exatidão de uma medida está relacionada com seu erro absoluto, isto é, com a proximidade do valor medido em relação ao valor verdadeiro da grandeza. A precisão, por outro lado, está relacionada com a concordância das medidas entre si, ou seja, quanto maior a dispersão dos valores, menor a precisão.
Os instrumentos mais usados em laboratórios químicos são: as vidrarias, as quais são feitas de vidro cristal ou temperado, para que as medidas sejam precisas e o recipiente não reaja com a substância contida nela; os materiais de metal, que podem servir para suporte e manuseio das vidrarias; os materiais de porcelana, de borracha ou plástico; os materiais que são fontes de aquecimento; as balanças analíticas; entre outros.
Entre as vidrarias temos: aquelas utilizadas para conter volume (béquer, kitassato, balão de fundo chato e redondo, funil de separação, etc), as usadas para medir volumes (provetas, pipetas, buretas, balões volumétricos, etc) e as de uso variado