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Marketing de Varejo
Introdução
É muito comum, caminhando pelas ruas ou pelos shoppings encontrarmos lojas com vitrines, produtos e vendedores (quando preparados) prontos para seduzir o consumidor final.
O mercado muito concorrido, transbordando de ofertas e o público com
Disponibilidade de escolha em nível mundial - afinal, hoje a internet está abrindo as fronteiras e diminuindo as distâncias - deixa o consumidor muito à vontade para decidir qual é a melhor alternativa mercadológica.
Não estamos mais presos às poucas opções nem aos preços os quais suspeitamos fora da realidade. Nosso desejo enquanto consumidor é procurar a oferta mais vantajosa possível e que seja acessível ao nosso orçamento, sabendo que promoções não faltam e as formas de pagamento são inúmeras.
É pensando nisso que todas as grandes redes, bem como os médios do setor e alguns pequenos varejistas, têm buscado o alinhamento aos “mandamentos” do
Marketing varejista como forma de se manter vivo no mercado.
Para Las Casas (2006 p. 17) “Varejo é uma atividade comercial responsável por providenciar mercadorias e serviços desejados pelos consumidores.” Encontramos também outras definições, entre as quais Las Casas cita Henry Richter, que define varejo como “o processo de compra de produtos em quantidade relativamente grande dos produtores atacadistas e outros fornecedores e posterior venda em quantidades menores ao consumidor final.”.
Uma das definições mais abrangentes em relação ao varejo, contudo, encontra-se nas publicações de Philip Kotler, nas quais o autor afirma que o varejo inclui todas as atividades envolvidas na venda de bens ou serviços diretamente aos consumidores finais para uso pessoal. Qualquer organização que utiliza essa forma de venda, seja ela fabricante, atacadista ou varejista, está praticando varejo. Não importa a maneira pela qual os bens ou serviços são vendidos se são vendas pessoais, pelos correios, por telefone ou por máquina automática, ou onde

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