vara da familia

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O psicólogo que atua em Varas de Família ou que realiza trabalhos a ela encaminhados desenvolve práticas próprias à área da Psicologia Jurídica. A atuação do psicólogo em Varas de Família podem também serem indicados por juízes para serem peritos, bem como contatados por uma das partes como assistente técnico, também podem ser cedidos por órgãos públicos para desempenharem atividades profissionais endereçados ao juízo de família.
A demanda do psicólogo que atua em Varas de Família é direcionada ao judiciário. Quando o Estado encaminha o processo ao setor de psicologia ele quer dizer que tal problema não pode ser resolvido judicialmente se não forem compreendidas, avaliadas ou trabalhadas questões emocionais.
As intervenções nas famílias podem ser de diversas formas, desde atendimento de seus membros separadamente ou em conjunto, visando um diagnostico da situação, como também para fins de orientação, mediação familiar. E se falando de mediação familiar, sua proposta busca a cooperação e a colaboração entre os ex-cônjuges, em vez de privilegiar o lado adversário da disputa, comum nos processos judiciais no Direito de Família. A técnica da mediação caracteriza-se por fortalecer a capacidade de diálogo, a fim de se chegar a uma solução negociada dos conflitos.
-se, portanto, que no campo da Psicologia Jurídica as práticas desenvolvidas por psicólogos podem ser de avaliação psicológica, perícia, assessoramento, orientação, aconselhamento, encaminhamento, atendimento psicológico individual, atendimento psicológico com a família e/ou com alguns de seus membros, elaboração de laudos, pareceres, informes e relatórios, mediação, trabalho com grupos. Por vezes, o profissional participa de audiências na condição de perito ou profissional responsável pelo caso, diferenciando-se de uma testemunha. Nessa situação, o psicólogo deve apresentar-se munido do relatório ou laudo do caso e do Código de Ética Profissional, para elucidar dúvidas e responder quesitos a respeito do

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