Value stream map

Value Stream Map É o mesmo que mapeamento do fluxo de valor, que ajuda a identificar o fluxo de material e informação dentro de uma organização. O responsável pela elaboração desse mapa deve conhecer muito bem o processo que se inicia pela porta de saída do processo (expedição) até a porta de entrada (matéria prima). Ao fazermos o mapa, devemos procurar por estoques. Se as operações são conectadas ou interligadas (como uma linha mecanizada em série), ela deve ser representada por um único componente no mapa (por exemplo, “soldagem”); onde houver quebra do fluxo, ali haverá também separação das operações no mapa, pois quebra do fluxo sempre nos leva a ter estoques em processo. No livro “Modelo Toyota – Manual de Aplicação”, de Jeffrey Liker David Meier, existem algumas dicas a serem observadas na elaboração do mapa:

a) Usar o mapa do estado atual somente com base para elaboração do mapa de estado futuro

b) O mapa do estado futuro representa o conceito daquilo que você está tentando realizar

c) O mapeamento do estado futuro deve ser facilitado por alguém com profundo conhecimento do sistema enxuto

d) O propósito do mapeamento é a ação

e) Não desenvolva o mapa antes da hora

f) Alguém com poder administrativo deve liderar

g) Não planeja e faça apenas, confira e aja também. Como disse Jeffrey Liker “O propósito (do Mapeamento do Fluxo de Valor) não é passar por sua operação para procurar e destruir perdas. O propósito é criar um fluxo de valor estendido em que todos os funcionários sejam forçados a pensar, resolver problemas e eliminar perdas”.

Conclusão Estes mapas são uma maneira de identificar as perdas nos processos da empresa, ou seja, tarefas que não agregam valor ao produto final. Ele se inicia com o fluxo do produto e o que acontece em suas transformações. Um elemento importante é a coleta de dados como o tempo que o produto fica parado, quantas vezes se alteram o produto e o tempo gasto onde se agrega