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Por ser um período extenso, a Idade Média observou em seu correr grandes evoluções pelas quais passaram os idiomas, já que elas são naturais e constantes. Hoje se tem conhecimento que a proximidade que há entre as línguas faladas da Europa e Irã até a Índia setentrional não é fruto de coincidência, e sim de uma origem comum que têm, e no entanto cada qual, a depender de fatores incontáveis, caminhou seu próprio caminho evolutivo até se chegar ao que são hoje, ou ao que foram – já que muitas se perderam com o tempo -; a essas línguas se passou chamar línguas indo-européias.

Entre elas, apesar de terem tomado diferentes caminhos cada uma, ainda se observam características comuns e se convencionou separá-las em grandes grupos lingüísticos para seu estudo e classificação e algumas outras que estão fora deles, sendo bastante particulares e sem semelhanças suficientes para se encaixarem neles: Línguas eslavas, Línguas germânicas, Línguas célticas, Línguas itálicas, Línguas bálticas, Línguas iranianas, Línguas indo-arianas, Grego, Albanês, Dácio, Anatólio, Armênio e Tocário.

Dentro do tronco das Línguas itálicas está o Latim e seu trajeto este site se propõe a detalhar, já que é dele que provém o Português, língua em que é escrito, e dada a importância que teve esta língua particular ao período anterior ao abordado aqui e, em conseqüência, também a ele. Durante os períodos áureos do Império Romano, o Latim foi usado como língua administrativa de todas as províncias que conquistou. O povo, entretanto, se comunicava no que se passou a chamar Latim vulgar. Ora, com a queda do Império Romano do Ocidente e o isolamento que se deu entre as antigas províncias, nada mais natural que cada língua se desenvolvesse de sua forma

Em algumas destas províncias, como as da Península Ibérica, por exemplo, a influência latina foi base para o surgimento de novas línguas, assim chamadas línguas neolatinas ou românicas, como o Português e o Galego,

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