Utilitarismo - tema filosófico
Principais filósofos:
• Jeremy Bentham (1748 - 1832)
• James Mill (1773 – 1836)
• John Stuart Mill (1806 – 1873)
• Henry Sidgwick (1838 – 1900)
Introdução
O utilitarismo tem como conceito básico que os atos moralmente corretos são aqueles que produzem a maior felicidade para os membros da sociedade. Esta corrente filosófica é questionada por muitos devidos as suas falhas como a sua metodologia e ser uma ética baseado nas consequências, porem também possui bastantes adeptos pois a moralidade pode ser entendida como a maximização da felicidade humana e minimização dos desprazeres.
Dois Atrativos
1º Atrativo
Intuição de que o bem-estar humano é importante
O utilitarismo é uma filosofia interessante para a moralidade política porque essa teoria não depende da existência de Deus ou algum ser superior divino, pois essa doutrina filosófica visa a felicidade, a prosperidade, o bem-estar, sensações que são alcançadas durante a vida, No utilitarismo todos podem sofrer ou ser felizes e buscam a felicidade em suas vidas.
2º Atrativo
Intuição de que as regras morais devem ser testadas em relação às suas consequências para o bem-estar humano (consequencialismo)
Através deste fator podemos verificar se um ato gera algum bem identificável ou não, esse teste é útil porque depois de realizado podemos questionar se algo é moralmente certo ou errado com base em saber se alguém será prejudicado com a ação ou se alguém terá sua vida melhor em decorrência daquela atitude, uma atitude só será moralmente errada se prejudicar a vida de alguém, e só será moralmente boa se melhorar a vida de alguém. Além disso, o consequencialismo é útil para separar a moralidade de outras esferas, hábitos consensualmente taxados como moralmente errados mas que não geram alguém prejudicado não são moralmente errados estes são apenas “inadequados” e isto não diz respeito a moral. Com base no consequencialismo, podemos obter um método para solucionar questões