Usiminas e posco: o que as diferenciou em seus processos de desenvolvimento?

505 palavras 3 páginas
1. Objetivo
Esse estudo visa entender os processos de industrializaÁ„o no Brasil e na CorÈia do Sul, com enfoque no estudo de duas empresas sider˙rgicas, a USIMINAS e a POSCO.
2. MÈtodo
Tendo em vista que a industrializaÁ„o em cada formaÁ„o socioespacial [1] ocorreu por meio da substituiÁ„o de importaÁıes, os trabalhos como de Furtado [2], Rangel [3] e GonÁalves [4] foram explorados para a an·lise histÛrica do
Brasil, dentro do contexto de desenvolvimento da USIMINAS. E os trabalhos de Canuto [5],
Kang [6] e Lim [7] para a an·lise histÛrica da
CorÈia do Sul contexto da POSCO.
Para as histÛrias de cada empresa, o trabalho institucional da USIMINAS [8] e o estudo de
Song [9] foram utilizados como base.
Os dados sobre tecnologia e produÁ„o foram retirados dos relatÛrios e balanÁos anuais de cada empresa, disponÌveis em suas p·ginas eletrÙnicas. 3. Resultados
Por se tratar de um setor dependente de tecnologia, a diferenÁa nas datas de criaÁ„o da
USIMINAS (1956) e da POSCO (1968) foram determinantes na capacidade produtiva inicial e nos planos de expans„o que sucederam, pois a substituiÁ„o dos equipamentos n„o È simples.
AlÈm disso, essas empresas foram privatizadas, mas isso ocorreu de modo processual para a
POSCO, diferente da USIMINAS que foi leiloada. Esse fato, em partes, influenciou as estratÈgias de atuaÁ„o na escala mundial.
4. Conclusıes Parciais
O processo de industrializaÁ„o, na CorÈia do
Sul e no Brasil se consolidou sob os governos desenvolvimentistas. Contudo, na dÈcada de
1990, a abertura econÙmica na CorÈia do Sul ocorreu paulatinamente, diferente do Brasil.
Fato que se reflete na privatizaÁ„o da
USIMINAS e da POSCO. Assim, È possÌvel dizer que caracterÌsticas das empresas, de certa forma representam a conjuntura polÌticoeconÙmica nacional e internacional, pois È a partir dessas que se torna possÌvel a adoÁ„o de estratÈgias mais ou menos competitivas ‡
escala

Relacionados

  • Projeto ulsas
    19016 palavras | 77 páginas