Urbanização

O espaço urbano pode ser compreendido como um conjunto de diferentes usos da terra unidas entre si. Tais uso definem áreas presente nesta, locais quem de atividades comerciais, de serviços, industriais, lazer e, entre outras, aquelas para futura expansão.
Este espaço é simultaneamente fragmentado e articulado: cada uma de suas parte mantém relações espaciais entre si, um exemplo clássico são os deslocamentos cotidianos entre áreas residências e os diversos locais de trabalho.
A articulação manifesta-se também de modo mesmo visível no capitalismo, manifesta-se através das relações espaciais envolvendo a circulação de decisões e investimento de capital.
O espaço urbano é reflexo da sociedade, assim, o espaço da cidade capitalista é fortemente, dividido em áreas residências segregadas, refletindo na divisão de classes sociais.
Eis o que é espaço urbano: fragmentado e articulado, reflexo e condicionante social, um conjunto de símbolos e campo de lutas. É assim a própria sociedade em uma de suas dimensões,aquela mais aparente, materializada nas formas espaciais.
As ações dos agentes sociais inclui levam a um frequente processo de reorganização espacial, que levam a incorporação de novas áreas ao espaço urbano, que leva a densificação do uso do solo, deterioração de certas áreas, renovação urbana, realocação de diferenciada da infra-estrutura e mudança, coercitiva ou não, do conteúdo social e econômico de diversas áreas da cidade.

As cidades do século XXI não são um organismo único e homogêneo. Por outro lado, as cidades desse século apresentam alta complexidade social, política, cultural; desigualdades e segregação social; inequidade na distribuição das políticas públicas, na infraestrutura e nos serviços à população.
O planejamento urbano é novidade no Brasil, importantes ferramentas de gestão como o estatuto das cidades e os planos diretores municipais foram instituídas a pouco mais de duas décadas e em muitos lugares ainda nem são realidade. Alguns