UNIVERSO CULTURAL JUVENIL

Para quem pensa que a ideia de “juventude” sempre existiu, vale lembrar que ela se desenvolveu somente a partir do século 19, particularmente com a literatura de poetas como o francês Arthur Rimbaud (1854-1891). No século 20, essa ideia ganha impulso e torna-se possível configurar e delimitar o aparecimento do que convencionamos chamar de “cultura jovem”. Se, na década de 1960, essa cultura apresentava traços rebeldes e contestadores, mantendo relações estreitas com o movimento da contracultura, hoje ela parece ter perdido o potencial emancipatório e se acomodado às novas exigências do capitalismo, já que ela busca no consumo os traços que definem sua identidade.

Todos sabemos que de uns tempos pra cá, a cultura jovem vem mudando de uma forma muito rápida e essa cultura não está só presente na parte social da pessoa mas como também na parte musical, nos costumes, na maneira do jovem se vestir e muitas outras coisas.

Existiam muitas maneiras de revolucionar, cada um seguia o seu jeito. Os punks, tinham a sua forma, os hippies, que também tinham seu jeito de protestar conta a guerra do Vietnã, nos anos 70, entre muitas outras pessoas.

Hoje em dia, a famosa "modinha" predomina no Brasil. Cada vez mais, o povo "se une" para gostar de um certo tipo musical, se vestir de acordo com um estilo que depois de um certo tempo tudo acaba, por ser uma coisa temporária. Poucos são os jovens de hoje que ainda querem revolucionar, lutar pelos seus direitos e fazer um mundo melhor. Um exemplo é a banda brasileira Legião Urbana que fez muito sucesso, e em suas letras traziam críticas aos políticos que governam o nosso país, críticas que eles faziam através de canções para conscientizar o povo que vivemos uma sociedade em que a maioria das coisas está da forma errada, que vivemos num mundo corrupto e só o povo unido para conseguir mudar essa situação, mas poucos tem a força de vontade para tomar uma iniciativa e seguir em frente.

A sociedade em que