Universidade no brasil

Para o auto John Dewey ele fala que o verdadeiro artista tem que ter também estética, feita para ser gozada na percepção receptiva. Não passa de um reconhecimento descolorido e frio daquilo que foi feito, um estimulo para o passo seguinte em um processo essencialmente mecânico.
A arte em sua forma de relações de fazer e padecer, a energia de ida e de vinda, tem como uma experiência que seja uma experiência. Por causa de eliminação que não contribui para a mútua dos aspectos e traços que contribuem para interpenetração, de uma obra artes estética. O homem talha,esculpe,canta,dança,gesticula,modela,desenha e pinta. O fazer ou obra estética é artista quando resulta percebido é de tal natureza que suas qualidades enquanto percebidas controlaram a produção.
O artista incorpora a si próprio a atitude do que percebe, enquanto trabalha.
Para que haja um efeito de ilustração o objeto finamente trabalhando, cuja textura e proporções sejam agraveis para a percepção, da produção primitiva. Forma então descobertas evidencias provando trata-se de uma produção acidental natural. Mas deixa de imediatamente de ser uma obra de arte, e passa a ser uma (curiosidade natural). É que a diferença assim estabelecida não é apenas de classificação intelectual.
A satisfação sensorial dos olhos e dos ouvidos quando estética estão ligados a atividade da qual é a consequência. Mesmo os prazeres do paladar são diferentes a qualidade para quem gosta de vida agradável e para alguém simplesmente gosta do alimento quando o consome.
Quando a um gasto como diretamente de experiência, as qualidades que dependem de referencia de suas origens e suas de produção em relação às critérios de perfeição.
Há certo tipo de elemento de paixão em toda percepção estética,quando estamos dominados por ela ,como no caso da raiva, do medo, do ciúme, a experiência é definitivamente não estética.
Com consequência o material de experiência carece de elementos de equilíbrios e de proporção. Que podem estar