Um novo olhar à estética contemporânea

A estética pós-moderna possui como característica o questionamento do conceito de História com seu discurso ordenado totalizador e universal, com seus estudos sobre os fins últimos da humanidade, que parece ser destruído com o decorrer do tempo, apesar da sua resistência.
A metafísica ocidental apresenta um conjunto de conhecimentos voltados para o racionalismo iluminista, por isso considerados inquestionáveis e que são respondidos por si mesmos, de acordo com a lógica dialética (que é a contraposição de ideias que levam a outra ideia). Um dos principais representantes, e um dos defensores mais agressivos, dessa corrente de pensamento Friedrich Nietzsche, ao final do século XIX. O Marxismo proposto por Karl Marx e Engels critica o suposto favorecimento iluminista às elites. Essa corrente de pensamento continua viva nos dias atuais e propõe a eliminação de classe sociais. Fazendo oposição a esse pensamento o livro La condition postmoderne, Jean-François Lyotard faz uma crítica ao pensamento habermasiano ( Para Habermas, criador dessa corrente, mesmo quando a filosofia se dispensa dos papéis problemáticos de indicador de lugar e de juiz (perspectivas de Kant), ela pode e deve manter seu propósito de razão nas funções mais modestas de guardador de lugar dos saberes e como intérprete destes.) através do estabelecimento de limites entre o moderno (aonde estaria e o pós-moderno, os discursos que pretendem legitimar o saber que defendem, como a dialética do espírito, a hermenêutica do sentido, a emancipação da racionalidade do sujeito trabalhador, a criação da riqueza) e o pós-moderno (que está relacionado a predominância da incredulidade com relação à possibilidade de emancipação filosófica ou política, a demonstração do objeto de legitimidade da ciência). Outros pensados posteriores seguiram esse comportamento, como por exemplo os "pós-estruturalistas" e "descontrutores". A razão de acordo com Focalt era uma forma de dominação, ele também defendeu que seu