um estudo sobre as consequencias da ausencia de ergonomia nas organizacoes

4555 palavras 19 páginas
Um estudo sobre as conseqüências da ausência de ergonomia nas organizações Claudia Regina F. do Nascimento1 claudia.regina.18@hotmail.com Elsio Alves2 elsio.a@hotmail.com Pedro Paulo dos Santos de Lima3 p3dropaulo@hotmail.com Silvana Duarte dos Santos4
Silvana.duarte@ufms.br
Antonio Renato Pereira Moro5

Resumo
A crescente busca por novos meios de produção seguida pela demanda mundial cada vez mais exigente trouxe consigo diversos fatores capazes de influenciar o ambiente organizacional e as formas de trabalho. O presente artigo tem como objetivo determinar a influência das consequências provenientes da ausência de estratégias ergonômicas nas organizações de trabalho, assim entendidos os resultados decorrentes da ausência de ergonomia nas atividades laborais. Com as crescentes mudanças técnico-mecânicas nos processos de produção, concluise que, a aplicação de estratégias ergonômicas tornou-se um fator determinante para o bom desempenho dos processos fabris, tornando-se cada vez mais presente e necessária nas atividades organizacionais. O enfoque ergonômico se traduz nos dias atuais, como mais uma ferramenta a serviço da eficiência organizacional. As boas condições ergonômicas em qualquer atividade produtiva ou administrativa refletem no rendimento do trabalho e consequentemente a rentabilidade do negócio. A presente pesquisa fundamenta-se no método exploratório, a partir da realização de uma pesquisa bibliográfica na literatura, em sites institucionais e em pesquisas relacionadas ao tema abordado. Buscando traduzir os efeitos da falta de estratégias ergonômicas nas organizações e as principais causas do afastamento do trabalhador do seu ambiente de trabalho, bem como a repercussão do afastamento para a organização. Palavras-chave: Estratégias ergonômicas; Ambiente de trabalho; Eficiência organizacional.

Introdução
A revolução industrial que culminou em meados dos séculos XVIII E XIX, foi a percussora de um novo estilo de divisão do trabalho, em que o trabalhador

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