Um conto

Boas intenções.

15 de junho de 2021(data inicial)

Observemos no meio do laboratório o Dr. Hugor Vilaverde, ele olha incessantemente ao relógio preso ao seu pulso, olhando ao redor percebemos um laboratório rústico, porém antigo, com falhas na parede e rachaduras no teto e nas paredes destras, logicamente como todo laboratório observamos diversos frascos, alguns extremamente usados e outros com teias de aranha embelezando sua superfície transparente, percebemos ainda ao fundo uma porta que nos leva à algum outro cômodo do local, e localizamos na frente uma porta que provavelmente seria a de entrada e saída, o laboratório parece ser particular, apesar de diversos logotipos e marcas que focam a palavra ABPESC, a agencia brasileira de pesquisa cientifica, provando com ponto final que o próprio seria “público”. Apesar da afirmação, o local aparente extrema solidão sustentando que à anos ninguém além do doutor pisou nesse local. Digamos então ser um laboratório de pesquisas nacionais no qual um único homem trabalha a cinco anos na mesma causa defendendo um dia conseguir chegar a ela. Após falar-lhes um pouco sobre a situação e o local deixe-me apresentar-lhes ao professor, mestre e doutor Hugor Rafael Vilaverde Barbosa, nascido em 1971, se formando na USP (Universidade de São Paulo) em biologia no ano 1994, terminando seu mestrando em neurobiologia em 1998 e seu doutorado na área de Lobos cerebrais em 2003. Se tornou grande cientista diante de todos aqueles que trabalham ou conheceram sua pessoa. Trabalhou em diversos laboratórios particulares até ser contratado na ABPESC onde começou carreira celebre achando a cura para AIDS e diversas outras doenças que surgiram no mudar dos tempos. Manteve posto e dignidade até 2016 quando sua mulher faleceu de câncer. Após esse acontecimento dedicou grande parte da vida à procura da cura total do câncer, ou seja, buscou uma cura que terminasse de imediato