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Teoria do conhecimento de Francis Bacon.
Francis Bacon ofereceu uma grande contribuição aos modos de investigação da natureza a partir de um método revolucionário, assim propondo um novo método indutivo.
Foram feitas críticas muito fortes aos filósofos tradicionais, abalou a uma cultura filosófica de mais de dois milênios e com as crenças religiosas da época. Focava em uma filosofia que colaborasse com a humanidade com seus parâmetros experimentais, apoiando sempre a ciência moderna, de modo que viesse a libertar o ser humano de suas crenças.
Bacon afirmava que para alcançar a sabedoria certa da natureza e desvendar as formas de dar-lhe eficácia, seria preciso ao aprofundar-se fugir das idolatrias que influenciam a alguma “certeza errada”.
Bacon citava quatro tipos de idolatrias em sua teoria. Ídolos da tribo eram correspondentes aos seres humanos, quando o homem se limita a analisar a realidade de um só ponto de vista, deixando se levar pelos sentidos superficiais, sem dar uma visão completa ao conhecimento. Para Bacon, o homem tende a simplificar as complexidades, como se isso fosse solução, apenas por ser mais viável, desconsiderando boa parte da totalidade. Ao tratar de Ídolos da caverna, Bacon analisa que cada ser tem sua caverna pessoal, de forma que cada pessoa assimila as questões da realidade da maneira que estão habituadas, como alguém em uma caverna, que se adaptou a ver a realidade de acordo com as condições ambientes, vivendo na pouca luz, fazendo dos objetos contidos na caverna uma realidade, que assim mesmo pode estar errada. Ídolos do foro, também conhecidos como ídolos da feira ou ídolos do mercado, é marcado pela ambigüidade de um erro de um discurso, onde palavras são usadas de com fins diferentes, mas há a concordância de interlocutores; Após a contextualização, as convergências desaparecem, e mostra a verdadeira face do diálogo. Ídolos do teatro, surge essa ligação a partir de sistema filosóficos sem base, onde a verdade é como a de um