u7ukhjyuku

434 palavras 2 páginas
Andrew Beckett é um advogado de uma das maiores firmas de Filadélfia. Apesar do seu sucesso financeiro, e da sua aparência jovial e bonita, Andrew tenta fugir do preconceito não mencionando a verdade sobre sua sexualidade e seu estado de saúde. Primeiros sintomas da SIDA, confirma-se que ele é portador do vírus do HIV.
Após a notícia se espalhar na empresa, Andrew é sabotado e imediatamente despedido da firma por seus chefes, que se revelam altamente preconceituosos. Andrew tenta contratar um advogado que o possa defender perante a justiça e processar a firma, mas ninguém quer assumir o seu caso. Numa última esperança, ele vai até Joe Miller, um advogado de pequenas causas que se revela ser secretamente homofóbico.
No entanto, depois de passarem várias horas juntos, Joe percebe que Andrew é uma pessoa normal como ele, passando a respeitá-lo. O caso acaba por se tornar mediático, e Joe luta para mostrar a todos que Andrew foi despedido única e exclusivamente pelo fato de ser homossexual e portador do HIV. O filme apresenta com muita sensibilidade o impacto que a SIDA tem na sociedade, a questão do preconceito contra homossexuais ou portadores do vírus HIV .
É estranho como, visto hoje, Filadélfia, de 1993 parece uma espécie de ficção científica às avessas. Ali, antes de ser um mal, a SIDA era uma espécie de condenação moral: a peste gay. E não havia esperança de cura.
É desse mal que é vítima Tom Hanks: a homossexualidade e a condenação conexa. O escritório de advocacia onde trabalha o demite. Contra mil advogados poderosos, apenas um aceita representá-lo, Denzel Washington (ou seja, outra vítima de preconceito, além de desconhecido no meio).
Esse duro combate em que o estigma é o centro, mais do que a dor, é levado com mão segura por Jonathan Demme: nunca se opõe acima de seu assunto, a cada passo trabalha para colocá-lo em evidência.

Filme incrível, enredo extraordinário, apesar de o filme ter sido rodado em 1993 eu tirou meu chapéu para todos que o

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