Tyra

O cristianismo (religião predominante da igreja católica) nasceu e cresceu dentro do império romano. Seu apogeu ocorreu dentro do reinado do imperador Constantino. Após a conversão de Constantino ao cristianismo a igreja católica ganhou força política. Então o cristianismo antes considerado tolerável, agora era considerado religião predominante e o paganismo tornava-se então a religião tolerável, porém não aceitável. Constantino liberou então os cultos cristãos. Porém não obrigou os cristãos a se converterem. Porém o cristianismo foi crescendo, e com o reinado de Carlos Magno que também se converteria ao cristianismo ele sim impôs que todos os reinos por ele conquistados teria a obrigação de seguir sua religião e suas doutrinas. Caso algum reino não obedecesse a suas ordens ou leis seria punido. No Império de Carlos Magno a religião deveria ser obedecida conforme as leis da igreja católica. Um exemplo disso quando crianças nasciam precisavam serem batizadas antes de completarem um ano de idade. Caso isso não acontecesse e seus pais negligenciassem esse ritual católico também eram punidos com cobranças de impostos e penas severas. Então nesta época houve uma grande troca de favores entre a igreja e o poder político. Igreja e o Estado andavam juntos.
A igreja com essa troca de favores crescia economicamente e dominava grandes pedaços de terra e concentrava enorme riqueza proveniente de arrecadações. O povo simples fazia a lei da troca sempre tentando agradar a igreja e seu papado lhes dando donativos de todas as espécies. Pois acreditavam que com esse gesto estavam comprando um “pedacinho” do céu e que seus lugares estavam guardados para quando chegasse a hora do seu descanso eterno. Naquela época a igreja católica tinha um poder muito grande sobre os cristãos, pois tudo que se falava era aceito e quem não acreditava nas doutrinas da religião atuante era considerado herege e seria punido e afastado da casa divina. Carlos Magno além e rei foi ungido como também como