tutela de emergência.

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Conceito de tutela de emergência. As medidas de emergência surgem no horizonte do Direito como uma caracterização da devida atenção a um Judiciário ágil e respeitável. Neste sentido deflagra André Luís Vinhas da Cruz um trabalho elucidativo primoroso, quando o mesmo traz que há um desejo grandioso de se promover o entendimento de análise das mesmas enquanto o processo principal não tem uma consumação. Isso indica que tanto o projeto e o modelo de se fazer Justiça estão se desgastando como uma propensão clara de que o futuro não trará tempo suficiente para que o processo se adéqüe a este. Notável doutrinador e figura bastante conhecida do Direito brasileiro, Cândido José Dina marco mostram em sua obra Nova era do Processo Civil a evolução econômica deve ser encarada como elemento a ser contornado no sentido de se chegar a um direito ágil: “Estamos caminhando no escuro. Também as transformações socioeconômicas da civilização ocidental, com reflexos nas instituições políticas de cada nação, não foram ainda delineadas e definidas em seus contornos de modo satisfatório e suficiente para fornecer ao estudioso do processo as linhas e os rumos de uma evolução desejável, somando-se a isso as perplexidades técnicas que nos assombram.” (DINAMARCO, 2009) As tutelas de emergência são mecanismos felizmente eficazes no sentido de ter o processo principal um fim mais rápido.
Pelo menos é dada à parte a possibilidade de não se ver lesado em virtude da demora que esse possa ter pelo trâmite do processo.
Sabe-se que nem só andamento do processo é uma dificuldade em potencial. A ausência de um Conselho de Justiça, ou mesmo seus órgãos acessórios, tem um cumprimento de deveres eficaz.
Aciona-se simplesmente quando se faz uma denúncia ou a conduta de um magistrado deu-se por leviandade.
É importante dizer que o mínimo de plausibilidade jurídica era necessário para que

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