Tuskegee
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tuskegee : O Iniciotuskegee, no início do século XX, era uma pequena cidade do Alabama com uma população essencialmente rural, analfabeta e negra. Em 1932, sob os auspícios do US Public Health Service (PHS), começou em Tuskegee um estudo sobre Untreated Syphilis in the Negro Male(A sífilis não tratada no sexo homem negro). Durante 40 anos, até 1972, 400 homens negros com sífilis seriam mantidos sem tratamento. Pelo menos 100 morreriam comprovadamente por
The cornerstone of campus for Tuskegee University.
Estatua da Universidade de Tuskegee
O Caso Tuskegee: quando a ciência se torna eticamente inadequada
O estudo inicia
Em 1932, o Serviço de Saúde Pública, trabalhando com o Instituto Tuskegee, começou um estudo para gravar a história natural da sífilis na esperança de justificar programas de tratamento para os negros.Era chamado de "Estudo Tuskegee de sífilis não tratada no Negro Masculino".
O estudo envolveu inicialmente 600 homens negros - 399 com sífilis, 201 que não tinham a doença. O estudo foi realizado sem o benefício de consentimentos não informado dos pacientes. Os pesquisadores disseram que os homens que estavam sendo tratados por "sangue ruim", um termo local usado para descrever várias doenças, incluindo a sífilis, anemia e fadiga. Na verdade, eles não recebem o tratamento adequado necessário para curar sua doença. Em troca de tomar parte no estudo, os homens receberam exames médicos gratuitos, refeições gratuitas e seguro funeral.Embora projetado originalmente para durar seis meses, o estudo, na verdade, se prolongou por 40 anos
O que deu errado?
Em julho de 1972, uma história Associated Press sobre o Estudo Tuskegee causou um clamor público que levou o Secretário Adjunto de Saúde e Assuntos Científicos de nomear um Ad Hoc painel consultivo para rever o estudo. O painel teve nove membros das áreas de medicina, direito, religião,