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2380 palavras 10 páginas
GLOBALIZAÇÃ DO FAST FOOD

A probabilidade disse que você tomou uma refeição no McDonalds no passado, ou se não, com certeza conhece um monte de pessoas que sim o fizeram. A McDonald’s é a maior cadeia de fast food do mundo, com 32 mil pontos de venda em 117 países. A empresa de hambúrgueres do palhaço emprega a 1,7 milhões de pessoas, e só nos primeiros três meses de 2011, fez lucros por 1.200 milhões de USD dum rendimento de 6.100 milhões de USD. A empresa foi alvo de uma enorme quantidade de críticas ao longo dos últimos 20 anos, polo impacto que tem nas dietas de pessoas em todo o mundo, polas suas práticas laborais e mais polo impacto dos seus negócios no meio ambiente. Desde Fast Food Nation até Supersize Me passando polo procedimento judicial McLibel (McDifamação) na década de 1990, muito se tem escrito e transmitido para manchar o brilho arcos dourados.
O decaimento das vendas no início de 2000, que fez fechar franquias por vez primeira na história da empresa, causou uma reconsideraçăo crucial na forma como McDonald's opera; a sua retórica recente foi a de uma empresa com um recém-descoberto zelo polas práticas éticas e ecológicas, ganhando elogios de campeões tão improváveis como a Greenpeace (ligação em inglês) ou a Carbon Trust. Mas é isto mais do que uma jogada de marketing ou é que McDonald's realizou uma verdadeira mudança de atitude?
A resposta é sim e também não. Primeiro de tudo, por causa de como se administra a empresa torna-se muito complexo generalizar. Arredor do 80 por cento das lojas da McDonald’s são operadas em regime de franquia e por isso os detentores da franquia têm de cumprir as normas estabelecidas pola empresa, mas podem (e de feito acontece) agirem além delas. Além disso, as secções da McDonald's são geridos por escritórios nacionais e regionais, cada um dos quais está sujeito a normas internas. A produção de grande parte das matérias-primas que entram nas refeições da McDonald's, desde a carne da hambúrguer até os molhos, é

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