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01 de maio de 2010
“Sobre a Leitura”, de Marcel Proust
Por Lorelei Lee | em cogitabunda
Por que Proust?
Porque Proust tem a capacidade de dizer coisas que qualquer um já pensou e já sentiu antes, e ele diz como se fosse o meu (o seu) próprio pensamento quem o dissesse.
Sur la Lecture é um prefácio para a tradução que Proust fez em 1906 de duas conferências do crítico de arte inglês John Ruskin, reunidas sob o título Sésame et le Lys. Para Ruskin, ler é como conversar com um grande personagem, daqueles que não se encontram à torto e à direito por aí e ao qual dificilmente teríamos acesso rotineiro. Abrir um livro de um grande autor é ter acesso à genialidade e sair da banalidade cotidiana.
Proust tem uma perspectiva bastante diferente do ato de leitura, que lhe é bem caro. O texto do prefácio começa com reminiscências da infância do narrador em torno dos livros que encantavam suas férias de verão –em especial Le Capitaine Fracasse, de Théophile Gautier, romance de capa e espada. Certas frases de Gautier geram

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