Tsebelis, george.jogos ocultos. são paulo, 1998, cap 2 “em defesa do enfoque da escolha racional”, pp 33-56.

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TSEBELIS, George.Jogos Ocultos. São Paulo, 1998, Cap 2 “Em defesa do Enfoque da Escolha racional”, pp 33-56.
Para Tsebelis, racionalidade é correspondência ideal entre fins e meios, uma vez que não te,m como dissocial processos políticos sem tais meio e fins. È impressão falsa achar que a escolha racional seja o único possível em politica. Tsebelis define racionalidade não como algo inócuo, e essa simples definição de racionalidades impõe ao ator muitas exigências. Atores racionais tem que ser coerentes. O que o enfoque da escolha racional não é, não tem qualquer preocupação com os atores como unidades de analise. E estuda os atores mas não assume que sejam racionais. Na teoria em que Tsebelis, considera teorias sem atores, tem por objetivo de atenção algo diferente da abordagem da escolha racional. Trata da questão de classes e grupos como proposta por Marx. Teorias como atores racionais, em que há uma ruptura na relação entre os meios e fins na definição de racionalidade. Fontes mais profundas de irracionalidade. O que o enfoque da escolha racional é , aqui a tarefa é derivar as implicações da correspondência meios e fins na definição da racionalidade. Exigência fracas e fortes de racionalidade. O primeiro entre preferencias e crenças, o segundo introduz exigências de validação externa. Exigências fracas de racionalidades, impossibilidade de crenças ou preferencias contraditórias, a impossibilidade de preferencias instransitivas e a obdiência aos axiomas do calculo de probabilidades. A vantagem de utilizar dinheiro para medir a desejabilidade das consequências é a compreensão imediata de que as escolhas possuem consequência. Exigências fortes de racionalidade estabelecem uma correspondência entre crenças ou comportamentos e o mundo real. È realista o enfoque da escolha racional, não importa as pessoas agem como se fossem

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