Trilobtas

CENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE
INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA – IET

Alessandro Rodrigues Ferreira
Ariana Cristino Mendes
Igor Antônio Lopes Semim
Ingrid Beatriz Moreira Rodrigues
Luiza Ferreira da Silva
Matheus Anderson Guimarães Gadelha
Ricardo Álvaro da Silva

TRILOBITAS
Ocorrência de fósseis trilobitas na bacia do Amazonas, Formação Maecuru

BELO HORIZONTE
SETEMBRO – 2013
Alessandro Rodrigues Ferreira
Ariana Cristino Mendes
Igor Antônio Lopes Semim
Ingrid Beatriz Moreira Rodrigues
Luiza Ferreira da Silva
Matheus Anderson Guimarães Gadelha
Ricardo Álvaro da Silva

TRILOBITAS
Ocorrência de fósseis trilobitas na bacia do Amazonas, Formação Maecuru

Projeto de Pesquisa apresentado ao Instituto de Engenharia e Tecnologia, Curso de Geologia, como requisito para a aprovação na disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação I.
Orientador: Prof. Antônio Carlos da Silva Souza

BELO HORIZONTE
SETEMBRO – 2013

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

Os Trilobitas, animais extintos na grande extinção do permiano-triássico – extinção ocorrida no final da era paleozoica, culminando na morte de mais de 90% de todas as espécies marinhas, dando início à era Mesozoica – foram os artrópodes marinhos mais diversificados e abundantes do Paleozoico, constituindo, aproximadamente, 70% dos registros encontrados no período Cambriano, fazendo com que muitos autores refiram-se ao período como a “idade dos trilobitas”. Eram compostos por 10 ordens, mais de 150 famílias, aproximadamente 5.000 gêneros e mais de 20.000 mil espécies. Novas espécies são encontradas todos os anos por estudiosos.
Possuem um vasto registro fóssil devido aos seus exoesqueletos possuírem uma peça dura que poderia ser substituída várias vezes ao longo de suas vidas, uma carapaça rígida formada por quitina e rica em CaCO3.
São considerados um grupo extremamente importante dentro da paleontologia