trem bala
Unidade – Campo Limpo
Trem Bala
São Paulo
2014
Introdução O século XXI, berço da terceira revolução industrial que alguns dizem estar ocorrendo, foi palco de mais uma inovada tecnologia: O trem-bala magnético. Inaugurado no início do século em países como Japão e China, está tecnologia ainda é novidade nos dias de hoje. O trem-bala magnético, conhecido também como MagLev (abreviação de levitação magnética, em inglês), pode ser diferenciado dos demais trens de alta velocidade pois possui a característica de não tocar o solo devido a presença de Magnetismo, tendo apenas durante a viagem o atrito contra o ar, aumentando a capacidade de atingir altas velocidades.
Funcionamento
A fim de fazer o trem flutuar, são resfriadas pastilhas supercondutoras com nitrogênio líquido. Essas pastilhas, quando resfriadas a temperaturas baixíssimas (coisa de 77 Kelvin ou 196ºC negativos) diminuem a resistência elétrica,fazendo com que a corrente flua pelo material com sem perda de energia. Nos trilhos temos imãs organizados de modo que ocorra dessas pastilhas que substituem as rodas do trem. O trem-bala é impulsionado por uma corrente eletromagnética alternada liberada por um sistema eletrônico. Com o trem flutuando sobre uma série de ímãs com pólos negativos e positivos, a corrente faz com que um pólo seja atraído pelo próximo enquanto sofre uma repulsa do anterior. Assim, o trem se move flutuando sobre os trilhos, chegando a uma velocidade de 450 km/h. Para pará-lo, basta que a corrente eletromagnética seja invertida. Baterias no interior do trem garantem o funcionamento do sistema de levitação sem a necessidade de energia externa. Durante a viagem, as baterias são recarregadas por geradores integrados aos suportes magnéticos.
Histórico
Os trens mostraram-se mais lucrativos nas áreas de maior densidade