Treinamento e Desenvolvimento das organizações

Resumo 1: “Treinamento e Desenvolvimento e a Competitividade das Organizações”

Treinamento e Desenvolvimento das organizações

A teoria da evolução de Charles Darwin alega que a variação dentro das espécies ocorre aleatoriamente e que tanto quanto a sobrevivência ou a extinção não é determinada pelo mais forte ou mais rápido e sim pela sua habilidade de adaptar-se.
Conceituando competitividade São encontrados inúmeros termos para definir ‘’competitividade’’ como, por exemplo, a habilidade de produzir bens e serviços que atendam às exigências dos mercados internacionais ou até mesmo gerar renda relativamente alta e níveis de emprego enquanto exposta à competição externa, ou ainda, melhorar os padrões de vida e a competitividade local das regiões promovendo iniciativas agrupadas de desenvolvimento. A competitividade existe não apenas para demonstrar como uma empresa compete em um determinado negócio, mas também se preocupa com a forma pela qual uma organização pode ganhar vantagem por um meio de competitividade. A competitividade pode ter uma visão mais econômica quando se refere às características que permitem a uma empresa competir eficazmente com outra, devido aos custos baixos ou a uma tecnologia superior. Assim, a noção de competitividade está relacionada às tragédias das empresas ao tentar responder as perguntas sobre como vencer organizações rivais, reter a participação de mercado e melhorar a lucratividade. Para fins da gestão competitiva de recursos humanos e seus impactos nos programas de capacitação e treinamento a serem aplicados no Brasil, podemos aprender com essas visões que não é possível descolar completamente as questões operacionais internas do contexto do macroambiente. Dois modelos fazem parte do repertório de negócios do século XXI. O primeiro trata da coopetição, que explora um jeito novo de olhar para negócios e alavancar saudáveis relacionamentos entre as pessoas e organizações, ou seja, o relacionamento