Tratando dos cargos políticos, passando pela noção de cidadania, entendendo a expansão e chagado até vida cotidiana e política. Um breve relato sobre os romanos.

1012 palavras 5 páginas
Nome: Lucas Faccin Basso

Texto formulado Leitura do texto de FUNARI, P. P. A. Roma. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002, p. 77 a p.134.

Tratando dos cargos políticos, passando pela noção de cidadania, entendendo a expansão e chagado até vida cotidiana e política.
Um breve relato sobre os romanos.

Sem sombra de dúvida tratar de Roma Antiga é um assunto que interessa a todos os graduandos de História, essa paixão já é visível desde o Ensino Médio, esse texto busca discorrer sobre algumas das características mais marcantes dessa grande sociedade, que praticamente deu origem ao modo de vida ocidental. Preliminarmente devemos anotar que a história romana é dividida em três importantes períodos: Monarquia (753 a.C. – 509 a.C.), República (509 a.C. – 27 a.C.) e Império (27 a.C. – 395 d.C.).
Os romanos, no período republicano, eram divididos em patrícios (os nobres), clientes (servidores dos nobres) e plebeus (demais habitantes).
Esse tempo foi marcado por intensas “lutas sociais”, onde os plebeus buscavam se tratados legalmente iguais aos nobres. Desse modo, em 450 a.C. os plebeus conquistaram o direto de ter suas leis regularmente formalizadas, assim possibilitando a melhor compreensão das “regras do jogo”. O conjunto dessas leis foi chamado de “A Lei das Doze Tábulas”. E com os conflitos sociais, a plebe também conseguiu que fosse criado o cargo de Tribuno da Plebe, pessoa que defendia os seus anseios. No que tange a cargos políticos na república romana, devemos falar sobre as magistraturas, que eram ocupadas por mais de uma pessoa onde seu “mandato” tinha a vigência de um ano. Os dois principais magistrados eram chamados de cônsules. O Senado ganhou maior importância com a instituição da república.
Devido a toda ebulição entres os populares percebemos que a sociedade romana possuía uma considerável mobilidade social. Aspecto demonstrado pelo fato que um escravo poderia deixar de ser escravo, mesmo que a plenitude dos direitos políticos somente

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