Tratado da Natureza Humana - Hume

1622 palavras 7 páginas
Hume começa a sua sinopse fazendo um comentário sobre o aprimoramento do espírito filosófico na Europa naqueles últimos 100 anos, acredita piamente que naquele momento, estaria nascendo um novo conceito de filosofia e que esta daria conta de algo melhor e mais favorável no campo do entretenimento e do crescimento humano de maneira mais proveitosa do que em qualquer outra época.
Dá um elogio aos filósofos anteriores desde a antiguidade, que se preocuparam com a questão da natureza humana, abordando mais a questão da moral, do raciocínio e a reflexão.
Acredita que seria possível abordar a questão da natureza humana com a mesma precisão que via nos outros estudos, dá a entender que todos os princípios tem uma origem comum, mas que em relação ao entendimento humano não há como se chegar aos princípios últimos, e que devemos buscar e chegar o mais próximo possível deste.
Hume acredita na construção de uma anatomia da natureza humana de forma sistemática, chegar as conclusões devidas, sem desprezar o benefício da experiência. Hume crê que todas as ciências, estão nas suas origens acopladas na ciência da natureza humana e que esta é um sistema das ciências.
Faz uma observação sobre uma crítica feita por Leibniz à Lógica, então Hume parte para uma explicação sobre as questões concernentes as causas e efeitos e confessa não poder se estender mais sobre outros assuntos, dos quais são tratados no livro, muitos destes assuntos considera novidades nos estudos da ciência e da filosofia.
Para Hume tudo o que pode estar presente na nossa mente é denominada percepções e que estas são divididas em duas espécies: idéias e impressões. Para Hume tudo que apreendemos na nossa mente e que formam imagens, ou sentimentos. Isto é o que ele denomina impressões e que não podemos pensar em nada que não tenhamos visto externamente, ou não tenhamos sentido na nossa mente.
Hume diz que mesmo as idéias são originadas nas impressões e que não podemos pensar que não tenhamos visto

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