Transtornos do aprender

2763 palavras 12 páginas
Artigo de Revisão
ORIENTAÇÕES AO PEDIATRA SOBRE O MANEJO DAS DROGAS PSICOATIVAS ANTIEPILÉPTICAS

Resumo

O artigo citado acima, tem como principal objetivo revisar as indicações e o manejo clínico das drogas psicoativas e antiepilépticas na infância e na adolescência.
Ele aborda a indicação clínica, dosagem terapêutica e efeitos colaterais dos psicofármacos e drogas antiepitilépticas.
O autor informa sobre o uso destes medicamentos em crianças e adolescentes, que tem sido mais frequentes, devido a disponibilidade de novos medicamentos e também com conhecimento sobre diagnóstico de transtornos emocionais nessa faixa etária, que tem crescido bastante. O autor chama a atenção para o fato da escolha de um determinado psicofámaco para o paciente, deve-se levar em consideração, o diagnóstico e os sintomas – alvo, pois o diagnóstico é muito relevante e deve ser preciso para identificar e quantificar os sintomas – alvo. Certamente são graves o suficiente a ponto de interferir no funcionamento e no desenvolvimento do paciente. Ele nos mostra que em certos casos a medicação é facilitada, pois a mesma medicação é efetiva nos dois casos, patologia de base e nos sintomas – alvo. Isto já não é funcional nos casos de hiperatividade, que na verdade está presente em vários transtornos psiquiátricos. Cabe ao psiquiatra fazer o diagnóstico de transtorno de déficit de atenção antes de começar o tratamento com mentifenidato, pois o uso da droga em pacientes com esquizofrenia em remissão, transtorno bipolar, pode desencadear sintomas psicóticos.
Quanto a farmacocinética, ela lida com o processo biológico que leva a alterações na concentração de drogas nos tecidos e fluidos corporais. O texto nos diz que crianças e adolescentes, precisam de dosagem mais alta por peso do que adultos para conseguir resultados terapêuticos . Isso se deve ao metabolismo mais rápido pelo fígado e filtragem glomerular aumentada.
Em relação aos princípios

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