TRANSTORNO DE APEGO REATIVO

FACULDADE AVANTIS
CLAUDEMIRA COSTA CARTAMIL

TEORIA DO APEGO

Balneário Camboriú
2014

CLAUDEMIRA COSTA CARTAMIL

TRANSTORNO DE APEGO REATIVO
Trabalho apresentado à disciplina de
Psicopatologia, do 4º Período do
Curso de Psicologia, da Faculdade
Avantis.
Professor: Rodrifo Hermes Zandonai

Balneário Camboriú
2014

Transtorno de apego reativo é uma condição não mais rara; muito grave, em que bebês e crianças pequenas não estabelecem vínculos saudáveis com os pais ou cuidadores.
Uma criança com este transtorno na maioria das vezes é negligenciada, abusada, órfãos, lhe é roubado o direito de ser criança. O transtorno de apego reativo se desenvolve nas crianças pela falta das necessidades básicas para o seu desenvolvimento afetivo, lhe é ignorado o afeto o carinho o respeito o amor, ou seja, a crianças não conhece esses sentimentos, pois a elas nunca lhe foi ensinado e esse vínculo não foi estabelecido, e isso prejudica e dificulta muito o crescimento emocional da criança, ficando muito complicado a capacidade desta de estabelecer relações futuras com outras pessoas.
Características Diagnósticas
A característica essencial do Transtorno de Apego Reativo é uma ligação social acentuadamente perturbada e inadequada ao nível de desenvolvimento na maioria dos contextos, com início antes dos cinco anos de idade e associada ao recebimento de cuidados amplamente patológicos. Existem dois tipos de apresentação como podemos verificar abaixo:
1)Tipo Inibido, a criança fracassa persistentemente em iniciar ou responder à maior parte das interações sociais de uma forma adequada a seu nível de desenvolvimento. A

criança

apresenta

um

padrão

de

respostas

excessivamente inibidas, hipervigilantes ou altamente ambivalentes (por ex., vigilância fixa, resistência a ser confortada ou um misto de abordagem e esquiva) (Critério A1).
2)Tipo Desinibido, existe um padrão de vinculações difusas. A criança demonstra uma