Transi O Do Modo De Produ O Escravista Cl Ssico Para O Modo De Produ O Feudal

524 palavras 3 páginas
Aluno: Bernardo Castro Carvalho
Professor: Glauco Manuel dos Santos

Transição do modo de produção escravista clássico para o modo de produção feudal O modo de produção escravista clássico surgiu na Grécia e posteriormente foi assimilado na cultura romana após a incorporação do território grego pelos romanos. Esse método foi a base econômica para o vertiginosos crescimentos do império romano, porém ele também foi o responsável pelo declínio. A partir do momento em que a exploração escravocrata do trabalho foi voltado ao meio rural, sendo que era dado o mínimo para a subsistência, o alicerce para a expansão territorial e cultural era formado mesmo com condições de vida mínimas e todos os excedentes voltados a classe dominante. Neste mesmo período de consolidação do modo de produção escravista, Roma começa o seu apogeu. Com uma posição geográfica privilegiada e rotas marítimas calmas a expansão territorial em busca de mais escravos começava, porém os custos militares para que isso fosse possível eram caros. Logo isso gerava uma dependência entre escravos e exército. Enquanto as relações de domínio e de sujeição do escravo com a terra para a produção de excedentes eram possíveis, o expansionismo do império manteve-se intacto. Contudo começou a surgir problemas geográficos para a expansão e a mão de obra começou a ficar escassa. Com esses obstáculos, o excesso de contingente militar levou o império a se desmoronar e com isso quase todos os preços caíram drasticamente. Além disso, a mão de obra oriunda do escravismo começou a se valorizar, porque faltava escravo no ''mercado'' e os que tinha, viviam pouco. O pouco tempo de sobrevivência era explicado pela péssimas condições de vida, além disso os que nasciam, poucos sobreviviam devido a baixa taxa de natalidade. Logo com crises no modo de produção, falhas no abastecimento agrícola cada vez mais recorrentes, agitação política interna, invasões bárbaras (estrangeiras) e epidemias sucessivas, o enfraquecimento do

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