Transhumanismo

Desde muito cedo em minha parca vida, busquei encontrar a essência das coisas. Talvez por este motivo assim como a luz do sol diária, eu, incredulamente me negue a aceitar, como natural, a inabilidade constante dos homens comuns há reflexão. Para exercer a profissão que exerço o pedantismo se torna tão essencial quanto o sopro da vida, que recebemos a cada inspirada de oxigênio justamente em virtude da incapacidade de analises básicas. Passamos por muitas metamorfoses nas formas de ensinar, sendo que as instituições que o faziam, em sua grande maioria se extinguiram, ao menos é o que se parece, principalmente no Brasil. É vetado o direito aos pais de educarem e intelectualizarem seus filhos em casa, sendo isto, um indício muito forte da lobotomia alienante em especial no sentido político imposta pelas elites gestoras de nosso Estado sob justificativa da necessidade da socialização do indivíduo através da frequência escolar.
Nestas modestas linhas vou esboçar algumas informações sobre a nova ordem mundial, mais especificamente sobre o tema transhumanismo, parafraseando e emprestando as informações e ideias de Carlos Reis, do livro “Maquiavel Pedagogo” de Pascal de Bernardin e alguns ensaios de Olavo de Carvalho. Pretendo esmiuçar este assunto quem possui sua gênese em 1650, com Comênios e vou norteá-los em 3 perspectivas. A primeira pertinente a ONU(Organização das Nações Unidas) e a UNESCO(Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura). A segundo sobre a prerrogativa espiritual, e a terceiro sob o ponto de vista científico.
Após a II Guerra Mundial, com as inimagináveis atrocidades cometidas pelos regimes totalitários, “Nazismo, Fascismo…”, ficou muito complexo e difícil manter teorias racistas, pelo menos abertamente. Porém os lideres da nova ordem mundial, incluindo a ultima Escola de Frankfurt, acharam uma maneira muito estratégica para fazê-lo, com a criação da ONU, e em 1946 com a criação da UNESCO. Como primeira ideia posta á baila