Traballho empreendedorismo
Através de pesquisas realizadas em jornais, revistas e no FECOMÉRCIO, verificou-se que os gastos no mercado da beleza tiveram um aumento significativo nos últimos anos, em 2011 o aumento foi de R$40 bilhões e, em três anos deve chegar a R$50 bilhões.
Observou-se que as mulheres gastam cerca de 20% do seu salário em beleza, porém os consumidores estão mais exigentes em relação a preço e qualidade, procurando por produtos e serviços que contenham cada vez mais benefícios.
Fatores sócio-culturais
A pesquisa indicou que os consumidores estão cada vez mais preocupados com sua aparência, culturalmente as mulheres são as mais interessadas em produtos de beleza e higiene, mas os homens estão cada vez mais interessados em cuidar de si e se manter sempre com uma boa aparência. Em cima dessa mudança estaremos também, buscando esse público e dar a ele um atendimento especial para que ele se sinta à vontade.
De acordo com o indicador de potencial de consumo do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), a classe B lidera o consumo de produtos de higiene e beleza no país, com participação de aproximadamente 41% nas vendas – mesmo valor da soma dos gastos totais das classes C e D com esses produtos. Já o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o percentual dos gastos das classes C e D com arroz e feijão são menores do que as despesas com os produtos de higiene e beleza.
Fatores Políticos, Legais e Tecnológicos
Os produtos que serão utilizados já são industrializados e, obedecem as normas estabelecidas pelos governamentais.
A ANVISA, através dos Centros de Vigilância Sanitária Estaduais e Municipais fornece todas as informações de ordem legal, a respeito do uso de cosméticos, esmaltes, produtos para tratamento capilar e outros.
As secretarias municipais de saúde são responsáveis pela fiscalização que em geral são bastante rigorosas, pelo grande potencial de risco que esses estabelecimentos podem