Trabalhos
Filosofia – RESUMO
Egoísmo psicológico – Toda a gente age de forma egoísta
Egoísmo normativo – Toda a gente deve agir de forma egoísta
Amoralismo – Não interessa o que a moralidade nos diz sobre como devemos agir, dado que não temos qualquer razão para prestar atenção à moralidade.
Crítica do Egoísmo Psicológico:
Se conseguíssemos encontrar casos genuínos de altruístas, mostraríamos que esta teoria é falsa. Exemplo: caso de Hobbes (Manual – pág. 111). A definição de egoísmo psicológico entra em conflito com a definição de senso comum de altruísmo (fazer bem aos outros porque isso nos dá prazer).
Crítica do Egoísmo Normativo:
O egoísmo normativo defende que devemos ter em conta os nossos interesses mais importantes a longo prazo. Se agíssemos sempre de forma egoísta não teríamos amigos, por isso não parece que o egoísmo normativo seja verdadeiro.
Desafio do Amoralismo:
Que razão temos para agir moralmente, ou que razão existe para nos preocuparmos com a moralidade?
O amoralismo, ao contrário do egoísmo normativo, diz-nos que não devemos promover unicamente os nossos interesses.
Algumas respostas ao amoralismo:
(Apesar de abaixo ter vários tópicos, não quer dizer que cada ponto corresponda a uma resposta ao amoralismo) * Alguns filósofos dizem que, ao tentar convencer o amoralista a agir moralmente, não podemos apelar ao seu próprio interesse. * Outros dizem que, ao tentar convencer o amoralista a agir moralmente, temos de apelar ao seu interesse próprio. * 1 Resposta: uma pessoa moral não pergunta porque deve agir moralmente; sabe simplesmente que deve fazê-lo. Não há qualquer tipo de razões que possamos dar para agir moralmente a uma pessoa que não se preocupe com a moralidade * Kant concorda que não podemos apelar aos interesses do amoralista para o convencermos a agir moralmente, mas há