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Texto 1 ( Abordagens terapêuticas na reabilitação do deficiente auditivo)

As implicações da deficiência auditiva recaem sobre vários aspectos, tais como social, emocional, vocacional, da linguagem. Sem uma intevenção apropriada, as consequências decorrente a esta deficiência, podem se tornar severas. O trabalho terapeutico com esses pacientes, requer profissionais capacitados, experientes, com conhecimento multidisciplinar, sensibilizados e com flexibilidade para atender diferentes necessidades que são particulares a cada criança e a cada familia pertencente. O olhar do terapeura para a relação da criança com o mundo que vive, o levará á escolha do melhor caminho terapêutico.
Cabe ressaltar o fundamental trabalho de orientação e aconselhamento aos pais de criança deficiente auditiva, decisivo para o sucesso de qualquer proposta terapêutica.
Métodos educacionais:
Oralismo
Essa abordagem tem como objetivo que crianças surdas desenvolvam a linguagem oral como única forma de comunicação. Leva a criança a construir e usas a linguagem oral de forma eficiente, possibilitando sua interação com o meio social.
Para que essa abordagem alcance seu objetivo, são necessários um diagnóstico precoce, a adaptação imediata do aparelho de amplificação sonora individual ou implante coclear e muita participação dos pais.
O objetivo maior dessa obordagem está relacionado ao trabalho auditivo realizado que ensina a criança aprender a escutar, passando pelas mesmas experiências de uma criança normal.

Boothroyd (1982) aponta algumas habilidades auditivas que devem ser desenvolvidas:
Detecção auditiva – a primeira habilidade a ser desenvolvida, na qual o indivíduo deve perceber a presença ou a ausência do som.
Discriminação auditiva – a criança deve saber indicar se os sons são iguais ou diferentes.
Reconhecimento auditivo – habilidade de identificar o som e a fonte sonora, com capacidade de classificar e nomear o som ouvido, com repetição de estímulo.
Compreensão