Trabalhos

Sir Robert de Coleville, um barão da corte inglesa, descendente de uma tradicional família nobiliárquica, sempre se interessou por botânica e pela utilização de fármacos extraídos das propriedades das ervas que plantava em sua simples habitação. Com esta utilização, Sir Robert de Coleville conseguia desfrutar uma vida saudável não somente para si, mas para toda a família há gerações. Estas práticas foram deixadas por um antepassado dos Coleville, após anos de estudos sobre o tema. Portanto, era de muita importância a conservação desta prática. Devido às más condições sanitárias que nós temos na atualmente, somos constantemente acometidos por doenças, temos uma baixa expectativa de vida; os barões circunvizinhos passaram a invejar suas terras e com o que provinha delas. No ano de nosso senhor de 1257, foi formado um conselho contra Sir Robert de Coleville, conselho este liderado pelo então barão Oliver D’Encourt, seu vizinho, acusando-o de absurdamente de praticar bruxaria devido à utilização de ervas, logo ele que utilizava dessas plantas para cuidar da saúde da sua família, tratar e prevenir doenças. Foi também acusado injustamente de invasão das terras do barão Oliver D’Encourt. Coleville indignou-se, pois não esperava que seu vizinho mais próximo, o qual considerava amigo, o acusasse de tais práticas.
O Sheriffe de Bulkeley, por ser co-participante do conselho formado, teve a incumbência de aprisionar, sem provas e sem julgamento, o honesto barão Coleville, privando-o de suas liberdades e dos seus bens sem oferecer-lhe a oportunidade de defesa. Robert de Coleville foi exilado na Ilha de Mann, deixando esposa e filhos dependentes abandonados, sem o devido amparo. Desde então, permanece trancafiado e sendo torturado sem direito à defesa e muito menos a um julgamento.

Diante dos fatos expostos acima, alega-se os seguintes argumentos:
1 – O barão Robert de Coleville foi preso pelo Sheriffe de Bulkeley sem provas presumindo-se ilegalmente que ele era