trabalhon poh

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Está aí uma coisa que nem todo mundo se toca, a história de Na Natureza Selvagem (Into The Wild) é real, meu velho. Muito embora pareça sim a criação de uma mente ficcional, algo que um Tolstói ou um Kerouac, se fossem vivos hoje em dia, teriam escrito.

Popularizada mundialmente após a adaptação dirigida por Sean Penn (em 2007), com ótima trilha sonora de Eddie Vedder, a história de Christopher McCandless, documentada pelo jornalista Jon Krakauer, tem sido alvo de comentários injustos – quando se afirma que o filme é muito melhor que o livro –, em grande parte por falta de compreensão sobre o próprio livro.

Mas falemos um pouco sobre a história e a peculiar perspectiva de Krakauer. sta merda foi abandonada. Quem conseguir tirá-lo daqui pode ficar com ele

Em maio de 1990, Chris graduou-se na Universidade Emory, em Atlanta, onde atuou como colunista e editor do jornal estudantil The Emory Wheel e se distinguiu como aluno de história e antropologia. Este personagem que carregava uma dose de desobediência civil dentro de si (Thoreau era um de seus escritores preferidos), teve em seu boletim final: “A” em apartheid e sociedade sul-africana e história do pensamento antropológico; “A” menos em política africana contemporânea e a crise de alimentos na África.
Como presente de formatura, os pais quiseram lhe dar um carro novo, já que consideravam seu Datsun B210 1982, inadequado para uma família do nível deles. Isto foi motivo para que Chris os repreendesse veemente. Para que iria querer um carro novo? Se aquele Datsun o havia levado por viagens nas férias onde quisesse ir.

Então, durante as férias de verão, McCandless decidiu partir para a sua “Odisseia alasquiana”, a princípio, dirigindo o Datsun, claro. Não contava, porém, que logo no início da viagem, estacionaria o carro numa área de alagamentos. Quando acordou no outro dia, Chris não conseguiu desatolar o carro. Resultado: decidiu abandoná-lo. A viagem seria muito melhor se fosse de carona. Antes de

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