Trabalhode Macroeconimia

429 palavras 2 páginas
FACULDADE METROPOLITANA DA GRANDE RECIFE
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
PROF. ERONILDO FERREIRA
22 NOV. 2013

DANIEL FIRMINO DA HORA

PRECONCEITO LINGUÍSTICO NO BRASIL

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 49ª ed. São Paulo: Loyola, 2007.

O livro Preconceito linguístico: o que é, como se faz. De Carlos Bagno, discute o uso da língua na sociedade e aborda principalmente o preconceito no uso da linguagem, Diante de uma sociedade que se diz contra qualquer espécie de preconceito é espantoso verificar que tal ocorre na forma linguística. Sendo por meio de uma gramática normativa tradicional tida e tratada com equivoco como sendo a própria língua portuguesa que se revela a opressão de um preconceito linguístico. Essa insistência do preconceito linguístico deve-se a oito mitos presentes na vida e na fala dos brasileiros. O autor expõe sua opinião sobre os diferentes mitos existentes em relação ao preconceito linguístico, coloca ainda as suas ideias de forma irônica mais, trata do assunto com muita seriedade. Sua maneira de escrever é bastante clara e faz com que o leitor entenda sem dificuldade seu ponto de vista. Marcos Bagno vem se tornando conhecido por sua luta contra a discriminação social por meio da linguagem. Para ele, o preconceito linguístico precisa ser reconhecido, denunciado e combatido, porque é uma das formas mais sutis e perversas de exclusão social.
Outros pontos importantes também são relatados, inclusive a determinação de que nesta ou naquela região o português é "melhor falado", na ocasião em que o autor cita o estado do Maranhão como modelo dialetal mais idealizado pelo senso comum e desvirtua essa corrente quando afirma que "não é essencial falar do jeito que se escreve" porque a fala é inevitavelmente distorcida por transformações

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