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Quando os nazistas assumem o controle de Varsóvia, as condições de vida da população judia rapidamente se deterioram e seus direitos são gradualmente retirados e são forçados a ir para o Gueto de Varsóvia., onde enfrentam a fome, perseguição, humilhação, morte e tortura.
A família de Szpilman são deportados até um campo de concentração. Enquanto os judeus são forçados a entrar em vagões de trem, Szpilman é salvo por um policial do gueto, que era seu amigo. Separado de sua família e entes queridos, ele consegue sobreviver. Ele é colocado em uma unidade de reconstrução alemã como um trabalhador escravo onde faz contrabando de armas. Szpilman decide-se esconder fora do gueto, contando com a ajuda de não-judeus que ainda se lembram dele, como um antigo trabalhador da rádio. Enquanto se esconde, ele testemunha vários horrores cometidos pelos nazis. Em 1943, ele finalmente testemunha o Levante do Gueto de Varsóvia que ele ajudou a formar , depois dos nazistas terem entrado no gueto e assassina quase todos os judeus. Szpilman é forçado a fugir de seu esconderijo quando o vizinho de seu apartamento descobre sua presença e ameaça entregá-lo. Em seu segundo esconderijo, perto de um hospital militar alemão, ele quase morre.
Em 1944, a resistência polaca organiza a Revolta de Varsóvia contra a ocupação alemã. Szpilman testemunha poloneses revoltados lutam contra os alemães pela sua janela. Novamente, ele quase morre quando um tanque alemão atira no apartamento em que ele estava escondido. Após a população sobrevivente ser deportada para fora das ruínas da cidade, Szpilmann fica sozinho. Em prédios ainda