Trabalho

Malinowsky

Realizou suas pesquisas na ilhas Trobriand, esses indígenas são matrilineares ou seja, vivem segundo um sistema social no qual o parentesco é calculado apenas através da mãe, e a sucessão e a herança ocorrem em linha feminina, isso significa que o filho e a filha pertencem a família, ao clã e a comunidade da mãe, ou seja herda as propriedades do irmão ou da irmã materno, todo homem ou toda mulher das Trobriand, chega ao matrimonio após um período infantil de jogos sexuais, seguindo por uma liberdade completa na adolescência, O casamento que é geralmente monogâmico salvo entre os chefes que tem mais de uma mulher, onde o marido não considerado o pai da prole, os filhos segunda as crenças indígenas são introduzidos no útero materno sob a forma de espíritos pequeníssimo, proveniente de uma parente da mãe, o marido deve então proteger e amar os pequenos mas eles não são “seus” no sentido de que pai tenha participado na sua procriação o pai é assim um amigo benévolo, mais não um parente reconhecido como tal pela criança, o irmão da mãe que está investido de autoridade sobre os filhos, jamais pode ter intimidade com a irmã e consequentemente com a família dela.

MORGAN

A obra de Morgan relata sucessiva evolução familiar que por cinco categorias:
A família consanguínea: Fundava-se sobre o Inter casamento de irmãs, carnais e colaterais no interior de um grupo.
A família punaluana: Fundava-se sobre o casamento de várias irmãs, carnais e colaterais, com os maridos de cada uma das outras no interior de um grupo fundava também sobre o casamento de vários irmãos.
A Sindíasmica ou de Casal: O casamento é uma união entre duas pessoas, sem obrigação de coabitação exclusiva.
A patriarcal: casamento de um só homem com diversas mulheres, geralmente acompanhado pelo isolamento das mulheres.
A Monogâmica : Onde o casamento era entre casais individuais com obrigação de coabitação exclusiva esses modelos familiares foram evoluindo de acordo com a proibição de relações