trabalho

3. Daly e Wilson (1996, 1998) têm estado na vanguarda da examinar controle parceiro íntimo e violência através da lente de psicologia evolutiva. De acordo com a sua posição, os machos têm adaptações evoluíram resumidos pela frase "macho sexual proprietariness ", particularmente em resposta a problemas de uma adaptativos infidelidade sexual da mulher ou perdê-la para um rival. Masculino sexual proprietariness não se propõe a ser invariavelmente expressa em homens comportamento. Pelo contrário, ela torna-se ativado por vários sinais que indicam que o homem está enfrentando os problemas de adaptação relevantes: "qualquer variável que tem sido um previsor estatística das variações no risco de perda de controle reprodutivo e produtivo de sua esposa "(Wilson & Daly, 1998,
p. 201). Além disso, há custos para os maridos de usar a violência, tais como retribuição potencial de parentes da esposa ou perda do acasalamento relacionamento em si, que fornecem variáveis contextuais que podem inibir utilização dos homens de violência para controlar suas esposas.
As funções do centro de violência por parceiro íntimo sobre a limitação autonomia feminina e controle de retenção sobre sua sexual e não sexual
Fonte de recursos: "A ligação entre proprietariness sexual masculino e inclinações violentas foi presumivelmente selecionados porque violência e trabalho ameaça para intimidar rivais sexuais e limite feminino autonomia "(Wilson & Daly, 1996). De uma perspectiva evolucionária, afastar caçadores de mate e limitando um potencial sexual da mulher contato com outros homens historicamente teria aumentado de um homem probabilidade de paternidade, que se traduziram em aumento sucesso reprodutivo.
Violência funcional evoluiu para companheiros é a hipótese de ser dependente do contexto. Um contexto é o cálculo de custo-benefício vinculado com meios alternativos de resolução de cada um dos adaptativa relevante problemas. Táticas para resolver o desvio de recursos de acasalamento para os