Trabalho

Estudante: Tarciane Gonçalves
Professora: Elizabhet - Ecossistema
DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL – FPB

Poluição Sonora

João Pessoa - PB
Dezembro/2012
Poluição Sonora
No cotidiano profissional, social e de estudos, passa-se a incomodar-se e ser compelido a achar respostas e agir diante da degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que produzem ruídos.
Observa-se que o agente poluidor ruído é uma constante no cotidiano urbano, o que leva a uma diversidade de questões para as quais se necessita de respostas.
O desenvolvimento da humanidade nas últimas décadas trouxe inúmeras vantagens, benefícios e qualidade de vida, juntamente com o ruído das máquinas, degradação ambiental decorrente das atividades que produzem ruídos, com seus efeitos deletérios para a saúde humana, diante de fatores como o crescimento das cidades, a aglomeração de pessoas, a industrialização, as festas particulares, os sons automotivos, shows, casas de festas, o trânsito de automóveis, as construções e até eventos promovidos pelo Poder Público, tornando a poluição sonora uma epidemia. A poluição sonora está presente em todos os lugares e espaços, surgindo como o som indesejado, desconfortante e incômodo aos nossos ouvidos. É forma grave de agressão ao ser humano e ao ambiente. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece o limite de tolerância ao ruído em 65 dB (decibéis), além deste há estresse e comprometimento auditivo irreversível. É o terceiro maior tipo de poluição ambiental. As fontes sonoras são percebidas com maior freqüência pela população e quais reações psico-sociais relacionadas ao ruído urbano identificados por ela. O nervosismo e a agressividade aumentam e a capacidade de aprendizagem e de concentração. Em ambientes industriais, isto pode levar à redução da capacidade de trabalho, à diminuição da capacidade de percepção, aumentando assim a probabilidade de ocorrência de acidentes. No nível doméstico, o relaxamento e o descanso são especialmente