trabalho

EGITO

Educação e Sociedade

No Egito tinha tradições, normas e costumes que eram passados de pai para filho e a educação se enquadra nesse grupo. Dentro do contexto baseado na educação tendo a presença social, político e econômico. Durante um período a educação no Egito ainda era informal no modo de produção por falta de escolas para uma boa qualificação dos egípcios, com o passar do tempo de acordo com as mudanças sociais a educação teve uma mudança resultando a diferença para cada seguimento da sociedade. Ao lado da educação escolar, tinha a presença familiar (atribuída primeira à mãe, depois ao pai). Os sacerdotes dominavam o conhecimento maior e mais elaborados do que os artesãos, por isso eles tinham um maior privilegio, como os hieróglifos era entendido por poucos passou a ser uma escrita sagrado para os povos egípcios. Os ensinamentos ainda eram restritos apenas para os filhos do segmento de dirigentes que eles determinavam a educação necessária, assim seus filhos tinham um maior privilegio. O falar bem era necessário para Manacorda, mas não era só o “falar bem” tinha que a arte para exercer tal competência uma das exigências da época tinha que a arte de governa, como quando fosse fazer grandes discursos. A disciplina social eram uma grande preocupação para os egípcios, surgindo a necessidade da cultura física que vinha acompanha com o falar bem, todas essas artes só eram destinadas aos nobre como príncipes, nobres e protegidos do império. Mas com o passar do tempo foi surgindo grandes charlatões e demagogos, quando a antiga ordem estava em crise, eles não faziam parte dos nobres mais tinham a arte de falar bem para conseguirem poder. Escolas palacianas foram fechadas com o intuito de não ter orador para o povo egípcio, mas a nobreza tinha acesso a essas escolas e frequentavam. Os textos deveriam ser memorizados usando métodos de repetição, para quando os jovens nobres tivessem que recitá-los. A escrita servia para ajudar