trabalho

Escola de Contabilidade Controlista

Tudo começou no discurso de inauguração do Ano Acadêmico em Veneza, em 1880, feito por Fábio Besta. Na visão dos controlistas, os balanços, as contas, os orçamentos, as demonstrações de resultados, etc., representavam uma forma de controle da riqueza dos organismos econômicos.
Os principais personagens desta escola foram: Besta, Ghidiglia.
Para Fábio Besta, o principal pensador da escola controlista, a contabilidade era considerada a ciência do controle econômico. Para ele, o controle econômico era composto por duas partes, uma era responsável pelo registro contábil dos momentos da administração econômica, e a outra representava a descoberta das partidas dobradas dos fatos administrativos.
Carlos Ghidiglia defende a Teoria das Funções Sistemáticas, sendo que esta expõe que as funções dos meios patrimoniais podem dar conhecimento em relação entre a riqueza e os objetivos aos quais esta se propõe e que são os dos suprimentos das necessidades aziendais.
As principais contribuições desta escola em relação à comunicação contábil foram:
- Controle: Por meio do controle é possível realizar um estudo mais adequado à entidade.
- Informação Contábil: A informação contábil serve como uma base para a análise da gestão passada e como instrumento de informação para previsões futuras.
- Desenvolvimento Sistemático de Princípios: Por intervenção deste sistema de princípios tornou-se possível o fornecimento de informações concretas referente ao patrimônio das entidades. Escola de Contabilidade Personalista

Esta escola surgiu como uma reação ao contismo, durante a segunda metade do século XIX (1867), dando personalidade às contas para poder explicar as relações de direitos e obrigações. As preposições da Escola Personalista estão voltadas na responsabilidade pessoal entre os gestores e colaboradores e também com a substancia patrimonial da entidade.
Um dos primeiros idealizadores desta teoria foi Francesco Marchi. Mas foi