trabalho
(VERSÃO FINAL)
Lígia Carolina Borges Faria
(ligiashinoda@hotmail.com)
Universidade Federal de Uberlândia
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RESUMO
Na sociedade atual é notável a presença constante de indivíduos que possuem algum tipo de transtorno mental. Essa ocorrência desperta a curiosidade de muitas pessoas que observam tal fenômeno e não compreendem o porquê daquele fato estar ocorrendo com determinado sujeito, o que acaba por gerar estereótipos e preconceitos. O presente trabalho busca analisar a relação entre preconceito e estereótipos associados a indivíduos com sofrimento psíquico. Para tal escolheu-se como metodologia a Revisão de Literatura em diversas bases de dados, entre elas o portal CAPES, a BVS (Base Virtual em Saúde), e outros. Como resultados da pesquisa obtiveram-se dezenove artigos que permearam três temáticas principais, sendo elas: família e doença mental, profissionais de saúde e doença mental, além de História da Loucura e Reforma psiquiátrica. Procurou-se aliar os conteúdos encontrados nos artigos com a teoria de Estereótipos e Preconceitos oriunda da Psicologia Social. Como resultados pôde-se perceber que o número de artigos encontrados sobre o tema investigado abarca uma grande quantidade de pesquisas e estudos sobre o tema, no entanto falta ainda a conscientização da sociedade como um todo sobre a definição e os vários tipos de doença mental, além de informações adequadas e a quebra de alguns mitos e paradigmas a respeito da loucura.
PALAVRAS CHAVE: Estereótipo, Preconceito, Doença Mental.
INTRODUÇÃO
Na sociedade hodierna, é notável a existência da grande quantidade de transtornos de ordem mental que são divulgados a cada dia por estudos científicos, especialistas e indivíduos que sofrem dessas patologias. Os motivos podem ser vários, desde o