trabalho

Sumário

Receita
4
História do Drink
5
Referências Bibliográficas
6
Anexos
7

3

Amanda Karoline; Bruna Marilia; Janielly Carvalho

Dry Martini

Projeto solicitado pele disciplina especifico 1
Como pré-requisito para obtenção de nota.

Natal\2013
2

Casa do menor trabalhador
Curso de assistente administrativo: Bar tender

Amanda Karoline
Bruna Marilia
Janielly Carvalho

Dry Martini

Natal\2013
1

Ingredients:

1 dose (s) of gin
3 drops of dry white vermouth
1 Unit (s) Olive green

Preparo:

O Dry Martini deve ser servido numa taça de haste fina, previamente gelada (Deixem-na no freezer por uns 20 minutos.);
Evite uso de gelo, para não macular a bebida;
As Bebidas também devem estar resfriadas;
Misture as bebidas num mixing glass.
NÃO BATA NO SHAKER, PELAMORDEDEUS!

Opcionais:

Muita gente passa um limãozinho na borda da taça e cola um salzinho nela!
Muita gente mergulha uma azeitona na bebida!
Muita gente decora com um twist de limão (casca de limão cortada retorcida)!
Muita gente piga de uma a três gotas de limão!
Tem gente que ao invés da azeitona mergulha uma cereja!

4
História do Drink

“O Dry Martini não é um drinque, é um embelezador”, diz Pereira, que ainda revela a existência de um possível precursor do coquetel. Segundo o barman, o Martinez foi criado em 1864 a partir da mistura de gim, vermute tinto, licor de marraschino e Angustura (um bitter de laranja).

Alexandre D’Agostino, responsável pela carta do Spot, afirma que quando alguém pede um Dry Martini, abre-se uma conversa por conta da variedade de gins disponíveis no mercado. Os mais comuns são o Bombay, o Gordons e o Tamqueray, na ordem do mais ao menos perfumado. D’Agostino também desmente o mito de que a receita original seria feita de Bombay. “Ele foi criado nos anos de 1980, direcionado para o público feminino, apesar de o Dry Martini ser considerado uma