Trabalho

Reduzir o impacto de sua operação na natureza é uma preocupação constante da Ambev que mantém, há 20 anos, um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) para estabelecer metas e monitorar a evolução de índices de ecoeficiência de todas as unidades fabris. Quando o assunto é reciclagem, a meta de todas as filiais é de 99%, mas a fábrica do Ceará, localizada em Aquiraz, tem se destacado e já atinge 99,32% de reaproveitamento. Todo o material descartado, como latas, vidros, plásticos, papelão e rótulos são reciclados por meio de parcerias com outras empresas. Além disso, a terra infusória (resíduo da filtração da cerveja) é utilizada na fabricação de tijolos e o fermento e o bagaço vão umidos para as fazendas como ração animal. “Estamos sempre buscando novas tecnologias, desenvolvendo novos parceiros, minimizando os impactos ambientais e buscando um desenvolvimento sustentável", explica a gerente regional de meio ambiente da Ambev, Patrícia França. Além do ótimo índice no reaproveitamento de subprodutos, a unidade do Ceará é a única do Brasil que a água consumida na fábrica é 100% tratada por osmose reversa, que ocorre quando duas soluções, de concentrações diferentes (exemplo: água pura e água salobra), são separadas. A água obtida por esse processo é ultrapura.

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Ambev aposta em embalagens retornáveis e beneficia consumidor com economia de até 50%

As embalagens retornáveis estão ganhando cada vez mais espaço no mercado. Atualmente cerca de 20% do volume de cerveja consumido nos supermercados do Ceará é através das garrafas retornáveis. Preocupada com práticas mais sustentáveis e com a economia dos consumidores, a Ambev tem investido nesse tipo de produto e já conta com cinco linhas retornáveis: Skol litrão, Skol litrinho, Brahma litrão, Antarctica litrão e a mais recente, Guaraná Antarctica 1 litro.

Comparando as cervejas em embalagens descartáveis, como latinhas e garrafas long necks, as reutilizáveis podem significar