TRABALHO SOBRE O FILME BANHEIRO DO PAPA RELACIONADO COM A COPA DO MUNDO
Eventos de grande porte como a visita do Papa e a Copa e Olimpíadas tem seu lado bom, promovem a difusão cultural, aumenta o status do lugar, este lugar obtém uma visibilidade maior, obriga a todos os envolvidos a organizarem, pensarem, pesquisarem e desenvolverem tudo que o evento precisará para dar certo. De fato se um evento é bem feito, poderá ganhar uma confiança maior de investidores e/ou governos para ser realizado novamente.
A organização de todo e qualquer evento precisa de uma perfeita e extrema organização, disciplina, transparência, em certos casos um histórico de eventos anteriores de mesmo porte, análise precisa, histórica, econômica e/ou política das causas e conseqüências do mesmo, porém sempre existiram eventos que entraram em contradição com as “leis”, características e organizações para que o evento tivesse êxito.
Dois eventos que fazem parte dessa contradição são: A visita do Papa João Paulo II a cidade Melo, Uruguai e a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 ambas no Brasil. Nos dois casos, a ânsia da população/governo para a realização, os prazos curtos, a falta de análise de eventos anteriores, uma má pesquisa e estudos mal feitos sobre os impactos e as conseqüências dos eventos culminou no fracasso do evento da visita do Papa. E consequentemente a Copa e as Olimpíadas podem ter o mesmo final, porém com prejuízos e conseqüências muitos maiores.
Analisando o fracasso na cidade de Melo, Uruguai, temos: uma cidade de pequeno porte, com uma infra-estrutura péssima, problemas político-sociais e econômicos, visto que a cidade possui um grande índice de pobreza e um IDH (Índice de desenvolvimento humano) muito