trabalho sobre musculação biomecanica

Crucifixo com aparelho (voador)
Execução
1 – Segure os pegadores verticais, com os cotovelos ligeiramente dobrados.
2 – Tracione simultaneamente os pegadores até que se toquem à frente de seu tórax.
3 – Deixe suas mãos retornarem à posição inicial, mantendo os cotovelos elevados.

Primário: Peitoral maior
Secundários: Deltóide anterior.
A parte central interna do músculo peitoral faz maior a maior parte do trabalho, quando os pegadores são simultaneamente tracionados. Para enfatizar os peitorais internos, use uma amplitude de movimento limitada, concentrando-se na posição de tração. Matenha os cotovelos retos, para que seja obtida máxima tração. A ênfase se transfere para os peitorais externos quando as mãos fazem o movimento de ampla abertura. Não permita que os pegadores ultrapassem o plano do corpo, ou você entrará na zona de lesão. É mais seguro terminar a fase de alongamento quando os braços estiverem alinhados com o tórax.

Crucifixo declinado com halteres
Execução
1 – Deitado em um banco declinado, comece com os halteres diretamente acima de seu tórax, com as palmas das mãos voltadas para dentro.
2 – Abaixe os halteres com um movimento de abertura (para fora), dobrando ligeiramente os cotovelos durante a descida dos pesos até o nível do tórax.
3 – Leva simultaneamente os halteres de volta à posição inicial, até se tocarem.

Primário: Peitoral maior inferior (cabeça esternal).
Secundários: Deltóide anterior, tríceps.

O ângulo de declínio determina a trajetória. Com a inclinação do banco (cabeça mais para baixo) e com o declínio mais intenso, o enfoque se transfere progressivamente para áreas mais baixas do músculo peitoral. O peitoral inferior será mobilizado mais efetivamente em um ângulo de declinação de 20 a 40 graus com o chão.

Amplitude de movimento: Quanto mais descerem os halteres, maior será o alongamento dos peitorais, mas também maior será a probabilidade de lesão. É mais seguro terminar a descida quando os halteres chegarem ao nível do