Trabalho Sistema Urinario 2

Insuficiência Renal Crônica

Consiste em uma lesão renal e perda progressiva e irreversível da função dos rins (glomerular, tubular, e endócrina). Em sua fase avançada, os rins não conseguem mais manter a normalidade do meio interno do paciente. Epidemiologia

Total de unidades renais cadastradas na SBN 696;
Total de unidades renais cadastradas na SBN e ativas com programa crônico: 651;
Total de unidades ativas que responderam ao formulário 255 (39,1%);
Total de pacientes nas 255 unidades que responderam: 38.198;
População Brasileira em julho/2012: 193,94 milhões (IBGE).

Manifestações clinicas da doença renal

glomerulopatias doenças obstrutivas
DM
HAS doenças auto-imunes amiloidose rins policísticos agenesia renal bilateral

A maioria das pessoas não apresentam sintomas graves até que a insuficiência renal esteja avançada, porém, o paciente pode observar que: sente se mais cansado e com menos energia apetite reduzido dificuldade para dormir e cãibras pele seca e irritada

Tipos e opções pela escolha do tratamento dialítico

# Hemodiálise: diálise realizada por meio da filtração do sangue que é retirado pouco a pouco do organismo através de uma agulha especial para punção da FAV bombeado por uma máquina, onde passa por um filtro onde são retiradas as toxinas e água que estão em excesso no organismo, após esse sangue retorna “limpo” para o corpo. É realizada 3 vezes por semana de 3 a 4 horas por dia. # Diálise Peritoneal: é uma técnica fisiológica que utiliza a membrana peritoneal, atua como um filtro do sangue, removendo excesso de água e toxinas do corpo. É denominada como “auto-diálise”, pois pode ser realizada pelo próprio paciente ou um familiar próximo. A solução de diálise é infundida na cavidade peritoneal através do cateter peritoneal a solução permanece de 4 a 6 horas, após a solução é drenada e substituída por outra.
O KTV (K=clearance de uréia, t= duração da sessão em horas,V= Volume de distribuição da uréia ou volume de água