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Um dos poucos metais que ocorrem na natureza em estado puro, foi o primeiro a ser utilizado pelo Homem. Na antiguidade era considerado precioso, embora de menor valor que o ouro e a prata. A simplicidade de seu tratamento metalúrgico permitiu uma grande diversidade de uso: armas, ferramentas, peças artísticas e utensílios domésticos, foram feitos de cobre. Há, pelo menos, 10 mil anos já era conhecido pelas civilizações. Sua grande popularidade se deve à enorme resistência estrutural, à não corrosão atmosférica, à facilidade de fundição e uma capacidade de acabamento que permite excelente polimento.

Há 3 mil anos os egípcios descobriram que a adição de pequenas quantidades de estanho facilitava a fusão do cobre e, assim, aperfeiçoaram os métodos de obtenção do bronze. Sua importância é registrada pela existência da “Idade do Bronze” na história da humanidade. Desde então, o cobre sofreu progressivas desvalorizações, até que a telefonia e a eletricidade restabeleceram seu consumo, no início do século XX. Quando empregado em estado puro, destacam-se suas características elétricas. As outras aparecem ao ser fundido com zinco, estanho, chumbo ou níquel.

Cobre é um elemento químico com o símbolo “Cu” (Latim: Cuprum)e com o número atómico 29. É um metal dúctil com excelente conductividade eléctrica. É bastante flexível no seu estado puro e tem um lustre rusado que é, juntamente com o ouro, excepcional para metais que são normalmente argênteos brancos.

São propriedades únicas deste metal, nomeadamente a sua durabilidade, resistência à corrosão, maleabilidade e fácil manuseamento.
Encontra uso como um excelente condutor de calor, condutor eléctrico, como material de construção, louça de cozinha, objectos decorativos e como constituinte de outras várias ligas de metais. Além disso o cobre possui importantes propriedades antibacterianas, o que evita neste caso a transmissão de doenças através dos alimentos ou da água.

O cobre é um elemento essencial de todas as plantas e