trabalho raciocinio
Se p, então Q – Se Sandra não é engenheira, então Maysa não é advogada.
P ou Q – Ana não é feia ou Augusto é bonito. Se P, então Q - Se estou com dengue, tenho febre. Estou com febre. Portanto, estou com dengue.
Se P, então Q – Se você é inteligente, portanto arrumará bom emprego. Mas você não é inteligente. Logo, não arrumará bom emprego.
Se P e Q, então R – Abriram a porta e Ana caiu, então Ana caiu porque abriram a porta.
1-Exemplos
1 – Raciocínio de forma válida com alguma premissa falsa mas com conclusão verdadeira.
Todos peixes vivem no oceano.
Lontras são peixes.
Logo, lontras vivem no oceano
Se as ruas estão sujas, é porque o homem sujou recentemente.
As ruas estão sujas.
Portanto, o homem sujou recentemente.
2 - Raciocínio não válidos com premissa verdadeira e conclusão falsa.
Todos os mineiros são brasileiros.
Existem brasileiros magros.
Todos mineiros magros.
Todos os leões comem carne.
Nenhum leão é pássaro.
Logo, nenhum pássaro come carne.
3 – Raciocínio não válidos com premissa e conclusão verdadeiras.
Todo animal é um ser vivo.
Uma pedra não é um animal.
Uma pedra não é um ser vivo.
Todas as galinhas têm penas.
Todas aves têm penas.
Logo, todas galinhas são aves.
2- Uma vez que o que importa para a lógica é a forma do raciocínio, nada impede que um raciocínio válido contenha premissas falsas.
Existem alguns raciocínios válidos que, devido certas condições específicas, transmitem tanto a verdade quanto a falsidade das premissas para a conclusão.
Exemplo:
Nenhum mamífero é um animal aquático.
Logo, nenhum animal aquático é um mamífero.
Como podemos ver nestes exemplos, este raciocínio válido transmite tanto a verdade quanto a falsidade da premissa para a conclusão. O que acontece neste caso é que “Nenhum A é B” é equivalente a “Nenhum B é A”,